Por Esleif Martins ás 13h32
Com aproximadamente 150 mil habitantes, segundo dados extraoficiais, Fazenda Rio Grande há alguns anos tem sofrido com um grande problema e que com oc 'lokdown' se agravou. A falta de fiscais da Vigilância Sanitária.
Segundo informações obtidas pelo jornal, atualmente há apenas 2 fiscais que operam nas fiscalizações nas ruas. E diante de tantos denúncias, esses dois fiscais não tem conseguido atender a demanda. A informação foi confirmada por um servidor da saúde que pediu pra não ser identificado.
De acordo com dados do portal da transparência, o setor é preenchido por 9 servidores e que também inclui a Vigilância Epidemiológica, porém, há apenas um cargo de auditor fiscal de tributos, os demais são: 2 assistentes administrativos; 3 agente comunitário de saúde; 2 técnicos de enfermagem; E 1 farmacêutico bioquímico. Ainda, conforme relatos, os demais servidores estariam trabalhando na parte administrativa do órgão, informação não confirmada pela prefeitura. Porém, os números de agentes das operações de fiscalização é sempre 2 agentes.
Desde o último sábado (27), a Vigilância Sanitária reforçou a fiscalização dos estabelecimentos comerciais da cidade, para verificar se realmente estão cumprindo as determinações contidas no decreto publicado na sexta-feira. A reportagem do Informativo Fazenda até chegou a acompanhar algumas abordagens. Porém, são muitas denúncias, pra poucos servidores.
Recentemente, com as novas contratações, estima-se que o prefeito, Nassib Kassem Hammad, tenha chegado ao número próximo de 194 servidores comissionados, todavia, estes não podem exercer função no órgão, que deve ser preenchido por servidores de carreira. Por outro lado, ainda há um concurso público em vigência, mas o município não pode contratar pelo risco de extrapolar os gastos com pessoal, ou seja, não há previsão de mudança no efetivo da Vigilância Sanitária tão cedo.
O espaço está aberto ao contraditório.
Nenhum comentário:
Postar um comentário