Da Redação com RICTV Record às 18h54
Uma mulher, que assumiu ser a responsável por espalhar cartazes denunciando Yann Henrique Schweiger por estupro, afirmou que tomou a medida após ver a amiga, ex-namorada de Yann, sofrer e ser agredida pelo jovem enquanto mantinham um relacionamento. A mulher, que não será identificada, disse “tomou as dores” da amiga, que o rapaz é “um monstro” e que tomou a medida desesperada pois estava com muita raiva. Yann negou as acusações e disse nunca ter agredido a ex. As informações são da RICTV Record.
A ex-namorada de Yann, que também terá o nome preservado, confirmou a versão da amiga sobre as agressões, mas disse não ter qualquer envolvimento com a ação e afirmou que estava trabalhando no dia. “Não fui eu que fiz isso, tanto que no dia que aconteceu tudo isso eu estava trabalhando, eu trabalho 13 horas por dia, eu não tenho tempo e nem hora para fazer isso daí. Eu posso provar que eu estava trabalhando, eu não fiz esse tipo de coisa, eu não coloquei nada, eu não fiz nada”, disse a mulher.
Ainda, a jovem revelou que tinha muito medo do ex e que ele é um homem violento.
“Durante o tempo que a gente estava junto, diversas vezes ele me agrediu, tanto que a avó dele várias vezes me acudiu né, em relação a ele e as agressões dele, a mãe dele também várias vezes soube disso. Eu nunca prestei algum tipo de queixa, de denúncia, porque eu tinha muito medo dele, por tudo o que ele fez, que ele fazia, da mãe dele também, tinha muito medo deles e, eu ser sozinha, eu realmente tinha medo”, disse a ex-namorada da Yann.
Sobre as agressões, Yann, acompanhado do advogado Ygor Ogar, disse que teve uma situação em que a ex foi agredida pela mãe dele. “A mãe do Yann, em ocasião pretérita, acabou entrando em vias de fato com essa pessoa que, segundo o Yann, participou dessa campanha vexatória e caluniosa contra ele. Nessa ocasião, a mãe do Yann acabou levando a melhor, após ser procurada e intimidade para uma briga, acabou batendo nessa mulher, o Yann, porém, jamais teve qualquer tipo de agressão”, complementou o advogado.
A Polícia Civil foi procurada e não comentou o caso, pois nenhuma das partes envolvidas registrou formalmente a denúncia na delegacia.
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