Marcos Aurélio Castanheira, de 45 anos, acusado de assassinar sua ex-esposa, a zeladora Rubia Mara da Cruz Pacheco, de 36 anos, em Agosto de 2017 e posteriormente desovar seu corpo em uma área de 'cavas' no bairro Iguaçu em Fazenda Rio Grande, foi condenado há 24 anos e 6 dias de prisão em regime fechado. O condenado continua preso junto à Casa de Custódia de Piraquara.
O conselho de sentença ainda condenou Castanheira com as qualificadoras do crime: motivo fútil e emprego de meio cruel, o que fez aumentar sua pena em um sexto da pena base, que era 17 anos e 1 mês.
Castanheira já havia sido condenado há 7 anos e meio de reclusão por roubo em 2010, no qual inda não havia ultrapassado o período depurador da pena.
A sentença é do último dia 18 de Março e foi presidida pela Juiza-Presidente do Tribunal do Júri, Paula Chedid Magalhães.
Marcos Aurélio Castanheira, preso em 2017. Foto: Reprodução
Relembre o crime
Rubia Mara da Cruz Pacheco, desapareceu no dia 29 de Julho de 2017, quando saiu para econtrar o ex-marido, Marcos Aurélio Castanheira, que logo após o sumiço, disse ter deixado a ex-mulher próximo a um supermercado no bairro Santa Terezinha. No dia 06 de Agosto de 2017, algumas crianças brincavam próximo as cavas no fim da estrada do areal, no bairro Iguaçu em Fazenda Rio Grande, quando dentro de um lago visualizaram o corpo de Rubia Mara boiando. À época, a perícia disse que o corpo estava enrolado com arame farpado e pedras, possivelmente, indicando que o autor tinha intenção de que o corpo ficasse submerso. Ainda em 2017, Castanheira foi preso. Clique aqui e relembre.
Rubia Mara da Cruz Pacheco foi homenageada com uma escola em seu nome. O estabelecimento fica localizado no bairro Estados em Fazenda Rio Grande.
Rubia Mara da Cruz Pacheco, 36 anos, morta pelo ex-marido que não aceitava a seperação. Foto: Arquivo pessoal
Vítima quando foi encontrada nas cavas no fim da estrada do área no bairro Iguaçu. Foto: Arquivo Informativo Fazenda
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