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quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Polícia investiga mulher de FRG suspeita de desviar mais de R$ 120 mil em produtos de empresa de perfumaria, na região de Curitiba

 Da Redação com G1 Paraná às 01h15


A Polícia Civil investiga uma mulher, moradora de Fazenda Rio Grande, suspeita de desviar produtos de uma empresa de perfumaria, causando prejuízos de R$ 127 mil. As informações são da RPC, afiliada da Globo. 

Conforme apontado pela investigação, a suspeita era funcionária de uma empresa terceirizada, que prestava serviços aos revendedores da marca de perfumaria e cosméticos.

De acordo com a polícia, ela gerava pedidos de produtos para ela mesma e para outras pessoas, aplicando desconto de 100% nos pedidos e forjando o valor dos boletos bancários.

Polícia investiga mulher suspeita de desviar mais de R$ 120 mil em produtos de empresa de perfumaria, na região de Curitiba — Foto: Divulgação/Polícia Civil


Ainda de acordo com a investigação, mesmo depois de ser desligada da empresa terceirizada, a mulher se aproveitou de ainda ter acesso ao sistema e continuou a aplicar os golpes.

Em uma operação, deflagrada nesta terça-feira (3), policiais cumpriram mandados de busca e apreensão na casa da suspeita, em Fazenda Rio Grande, e em outros dois endereços, na capital.

Foram apreendidos produtos da empresa, celulares e máquina de cartão.

Ex-funcionária de empresa terceirizada praticava desvios de produtos de perfumaria em benefício próprio, segundo a polícia — Foto: Divulgação/Polícia Civil


O Ministério Público do Paraná (MP-PR) informou que o representante da empresa de call center em que a suspeita trabalhava disse que recebeu um e-mail da marca de cosméticos informando que a funcionária havia realizado diversos pedidos suspeitos, alguns em benefício próprio.

O representante da empresa disse ainda, ao MP-PR, que os desvios foram confirmados em uma auditoria interna.

Segundo os promotores, ele informou que a empresa falhou ao esquecer de retirar as credenciais da funcionária após o desligamento dela e que a maior parte das irregularidades foram praticadas quando a suspeita não era mais contratada pela terceirizada.

A defesa da empresa terceirizada informou que "a empresa não tem qualquer responsabilidade sobre os atos da funcionária que foi denunciada pela própria empresa assim que o problema foi detectado".

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